«A demanda dos bibliotecários e profissionais da informação pela neutralidade política serviu os interesses dos mais poderosos. Por defeito, a falta de activismo desta classe deixou mais desprotegidos aqueles que por motivos económicos não têm acesso à informação, à ciência e à cultura e acomodaram a sua actividade aos poderes políticos e económicos que dominam a sociedade. Isto levou a que as bibliotecas adoptassem uma ética negocial promovendo o pagamento de taxas nuns casos e a privatização de serviços de informação noutros» (Rubin, 2004, p. 314). Resumindo: precisamos de bibliotecários Robin Hood.
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