Somos cidadãos. Temos direito a livros mal educados nas bibliotecas públicas!
«A aposta em edições invulgares que representam um complemento cultural indispensável e abrem novos horizontes literários e visuais, nomeadamente no campo da arte, globalização, conspirações, humor, ficção, história, música, ilustração...».
Fanzines, edições independentes e imprensa alternativa promovem uma tomada de consciência face a um mundo (editorial também) cada vez mais franchisado, pelo que a oferta documental das bibliotecas públicas, que nos termos do Manifesto da Unesco deve ser de carácter enciclopédico, diversificado, plural e livre de censura, tem a responsabilidade de ser constituída também por estes materiais alternativos. Materiais que saem fora dos circuitos comerciais do livro típico e que não se encontram à venda nas livrarias comuns.
Deliciem-se com algumas capas de livros que podem ser encontrados na Livraria Book&Shop e um bom fim de semana anárquico. Um abraço à Chili que me vai anarco-consciencializando.
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