sexta-feira, novembro 24, 2006

Aversão à blogosfera é patologia de herança genética


Ilustração: “Paper head” de Peter Kuper

Cientistas consideram a “aversão às novas tecnologias” uma patologia que se adquire por via genética. O caso do famoso jornalista português Miguel de Sousa Tavares que defendeu recentemente e passamos a citar que «a Internet é perfeitamente inútil» suscitou a curiosidade da comunidade científica internacional. Vários cientistas de Stanford e Berkeley analisaram o caso à lupa e chegaram à conclusão que as posições do referido periodista são causadas pela inexistência do cromossoma MW (responsável pela aquisição de prazer em dominar as novas tecnologias) na família Sousa Tavares há várias gerações. Esta tese é também corroborada por vários historiadores das universidades de Coimbra, Lovaina e Heidelberg que afirmam a existência de relatos da Mogúncia datados de 1455 a indicar que Bensafrim de Souza Thavares terá “partido à paulada a famosa tipografia de Gutemberg” irado com esta inovação tecnológica que «facilita a difusão de informação escrita por gente medíocre e invejosa». Vários egiptólogos de Salamanca, Cambridge e da Sorbone afirmam também que já em 50 a.C. o escriba Amenhotep Deçousa Taafares, tentou incendiar a famosa Biblioteca de Alexandria indignado com a profusão do papiro em detrimento da sólida e resistente tábua de argila, «muito mais indicada para o registo da poesia e de toda a escrita produzida pelas castas superiores», terá alegado Amenhotep às autoridades faraónicas.

Um bom fim de semana,